O director do museu, Chan Hou Seng, salientou em conferência de imprensa o trabalho dos primeiros 15 anos de actividade do museu, que realizou 330 exposições, com a visita de cerca de dois milhões de pessoas para apreciarem 18 mil obras. Os números impressionantes não ficam por aí – ao longo da sua história, o museu esteve na origem de 270 publicações e cerca de mil acções de formação, entre cursos, ‘workshops’ e seminários, com um total de 116 mil participantes.
Em 2013, o MAM recebeu cerca de 390 mil visitantes, o que representa um aumento anual de 2%. Com uma das suas principais exposições, “Napoleão e as Artes Decorativas: Tesouros dos Palácios Imperiais”, alcançou o número-recorde de 4.000 visitantes num só dia.
Para 2014, Chan Hou Seng destacou as mostras “Arte como Lenda”, com obras de Qi Baishi, da colecção da Academia de Belas Artes de Pequim (entre Abril e Junho), obras-primas dos museus nacionais de França, onde se incluem quadros de Picasso, Monet e Matisse (entre Junho e Agosto) e os “Tesouros do Palácio”, de Pequim (entre Dezembro de 2014 a Março de 2015).
Foi ainda sublinhado o papel do museu como plataforma internacional para as artes da região. O museu permitiu a 45 artistas locais exporem as suas obras ou participarem em intercâmbios.
Se quiser conhecer o trabalho de Pablo Picasso a fundo, pode ver aqui em que museus, no mundo inteiro, estão as suas obras.
