Exposição em Macau assinala o centenário do Partido Comunista da China

Fotos: Gonçalo Lobo Pinheiro

Para assinalar os 100 anos do Partido Comunista da China (PCC), várias instituições aliaram-se para organizar uma exposição com quase 300 fotografias que “mostram o caminho que a nação chinesa percorreu (…) para dar o grande salto do fortalecimento do país após longos anos de sofrimento, permitindo à sociedade de Macau conhecer mais profundamente o passado, o presente e o futuro” do PCC, como indicou a Fundação Macau, um dos co-organizadores.

A exposição, que esteve patente até 15 de Julho no Complexo da Plataforma de Serviços para a Cooperação Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, foi dividida em quatro partes: “Estabelecimento do Partido Comunista da China, Obtenção da Grande Vitória na Revolução da Nova Democracia Chinesa”, “Fundação da República Popular da China, Revolução e Construção do Socialismo”, “Implementação da Reforma e Abertura, Desenvolvimento do Socialismo com Características Chinesas” e “Socialismo com Características Chinesas na Nova Era, Construção Integral de Uma Sociedade Moderadamente Abastecida, Nova Jornada da Plena Construção de Um País Socialista Moderno”.

A exposição “Os 100 Anos do Partido Comunista da China – Exposição de Fotografias de Celebração do 100.º Aniversário do Partido Comunista da China” foi promovida pelo Gabinete de Informação do Conselho de Estado da República Popular da China, pelo Governo da RAEM e pelo Gabinete de Ligação do Governo Central na RAEM, e organizada pela Fundação Macau e pela Nam Kwong União Comercial e Industrial.

No discurso de abertura do evento, o Chefe do Executivo da RAEM, Ho Iat Seng, indicou que a exposição de fotografias permite, através de uma forma vívida e dinâmica, recordar a gloriosa história de um século de luta do Partido Comunista da China e aprofundar o conhecimento de todos os residentes de Macau. O responsável pelo Governo acrescentou ainda que o evento teve como objectivo consolidar a base social do “amor pela Pátria e por Macau” e reforçar os sentimentos de identidade com o Partido Comunista da China, de pertença à grandiosa Pátria e de orgulho em ser chinês, uma vez que se não existisse o Partido Comunista, não existiria a Nova China.